"Existem milhões de lendas em torno do mundo, toda região possui pelo menos uma. Fantasmas, demônios, monstros, psicopatas... Cada uma com seu detalhe próprio, que faz dela única em meio a tantas. Essa que vou contar se passa em um bosque na Califórnia, e fala sobre um menino que dizem que assombra o bosque. Muitos moradores da região afirmam já tê-lo visto entre as matas, encarando as testemunhas de sua aparição e em seguida sumindo entre as árvores. Apesar de se tratar de uma criança ele põe muito temor na população local, que se mantém longe do arvoredo custe o que custar. Suas aparições tomaram início em tempos atuais, o primeiro relato aconteceu dentre três ou quatro anos, e a história ainda não é muito conhecida. Porém quase toda a população regional tem alguma teoria sobre o misterioso garoto. Existem versões que dizem que ele foi abandonado por sua mãe na floresta e morreu de fome... Versões de que ele fugiu de casa e foi devorado por um lobo ao tentar passar a noite no local.. E a mais conhecida: Ele teria sido assassinado no bosque e desde então vaga por ele procurando pessoas para que encontrem seu corpo e adquira a paz eterna. Desde o início dos avistamentos o bosque passou a ser menos visitado, antes era bastante famoso por ser um excelente lugar para a caça e acampamentos sob a luz do luar. Atualmente, atrai a atenção de aventureiros em busca de presenciar eventos paranormais, porém, até hoje não se sabe de alguém que tenha obtido sucesso, pelo fato de todos que adentraram o local, nunca terem retornado de lá. Esse é mais um dos motivos no qual é indicado ser mantida distância do lugar, pois segundo os moradores da região: _Quem perturba os mortos, não retorna para os vivos." -Eu sou Carinne Bastos, e bem vindos ao nosso mais novo documentário.
_Nossa, ficou ótimo! Vai ser o melhor trabalho da história da faculdade... -diz Ryan, soltando a pequena câmera pendurada por uma alça em seu pescoço e olhando em direção a Carinne, uma moça de pele clara, cabelo castanho escuro liso e de olhos verdes que com a luz do sol cintilavam como pequenas esmeraldas.
A moça olha de volta e sorri fazendo sinal positivo com a cabeça. Os olhares são interrompidos por uma terceira pessoa:
_Não querendo atrapalhar o casalzinho, mas entrar na mata não faz parte dos planos né?
_Faz, faz sim! E vamos ainda hoje! -responde a garota o colega de universidade e também irmão, um rapaz magro, claro, de olhos de cor castanho esverdeado e podemos dizer atraente.
_Ah... Qual é Cah... Você ouviu o que o pessoal da região falou sobre entrar na floresta. -resmunga Kevin dirigindo a palavra a irmã.
_"Ah" nada Kevin! Essa nota é o que vai definir nosso formação de jornalista, então, sem mais! -responde Carinne virando as costas e se direcionando ao carro, deixando os dois para trás.
_Sua irmã é osso duro! -comenta Ryan inocentemente.
_É... Você vai ter muito trabalho com ela em cunhadinho!
_Cala a boca cara, somos só amigos. -fala Ryan, com suas bochechas morenas dando lugar uma tremenda vermelhidão, indicando sinal de vergonha. Então segue em direção ao carro.
_Amigos... Sei... E aqueles olhares são de apenas amiguinhos... -fala Kevin, em tom de ironia seguindo o colega.
A noite já está a cair, os amigos estavam descansando, Kevin no banco de trás e Ryan no do passageiro. O sol está a ir embora e o céu alaranjado forma uma vista extremamente agradável, com pássaros voando de uma árvore a outra, como se apresentassem um maravilhoso espetáculo. O bater das asas e os gritos cantarolados das aves sem dúvida acalmavam a jovem Carinne, que já estava a adormecer no banco do condutor do pequeno Citroën de cor vermelha em que se abrigavam.
Com o passar de duas horas, a jovem moça desperta de seu sono leve e olha ao redor. Já havia escurecido e o céu agora estava iluminado por gloriosas estrelas. O bosque parece ainda mais assustador à noite e a luz do luar contribui para que se torne ainda mais tenebroso. Algo chama a atenção da garota do lado direito do carro, em meio às árvores uma figura que parece ser uma criança se encontra parada olhando em direção ao carro e encara a jovem moça. Sem pensar duas vezes, Carinne agarra a câmera do colo de Ryan e abre a porta do carro.
_O que você está fazendo? -indaga o rapaz, esfregando os olhos e dirigindo a palavra a garota.
_Vi algo la, pode ser ele! -responde ela em cochicho para o amigo.
_Você não vai sozinha, e está escuro já, amanhã vemos isso. -sugere o rapaz olhando fixamente para ela.
_Eu estava falando sério quando disse que iríamos ainda hoje. -fala ela, saindo do carro e brutalmente batendo a porta.
Ryan já conhecia a teimosia de Carinne, e sabe que nada que ele falar, a fará mudar de ideia. Então ele levanta e segue a garota, que entra mata a dentro segurando a câmera já ligada.
_Vamos voltar Carinne... -cochicha.
_Não antes de eu capturar algo! -responde atenta aos movimentos registrados pela câmera.
Até que diante da escuridão, a câmera captura o movimento do que parece ser, algo correndo entre a mata. Até que o barulho de plantas tocando algo em velocidade toma fim e surge a alguns metros a imagem de um garoto parado, olhando em direção a eles. Seus olhos eram de cor escura, seu corpo coberto de lama e roupas rasgadas e cheio de ferimentos pelo corpo. O casal ficou parado, observando o que eles acreditavam que fosse um fantasma, até que o garoto começa a andar em sua direção, ele parecia estar caminhando cada vez mais rápido então o casal fica assustado e começam a correr pelo caminho que haviam percorrido. De volta ao carro, os dois entram rapidamente e olham para o bosque, não havia ninguém. Os dois olham para trás e, onde está Kevin?
βy: natyh
_Nossa, ficou ótimo! Vai ser o melhor trabalho da história da faculdade... -diz Ryan, soltando a pequena câmera pendurada por uma alça em seu pescoço e olhando em direção a Carinne, uma moça de pele clara, cabelo castanho escuro liso e de olhos verdes que com a luz do sol cintilavam como pequenas esmeraldas.
A moça olha de volta e sorri fazendo sinal positivo com a cabeça. Os olhares são interrompidos por uma terceira pessoa:
_Não querendo atrapalhar o casalzinho, mas entrar na mata não faz parte dos planos né?
_Faz, faz sim! E vamos ainda hoje! -responde a garota o colega de universidade e também irmão, um rapaz magro, claro, de olhos de cor castanho esverdeado e podemos dizer atraente.
_Ah... Qual é Cah... Você ouviu o que o pessoal da região falou sobre entrar na floresta. -resmunga Kevin dirigindo a palavra a irmã.
_"Ah" nada Kevin! Essa nota é o que vai definir nosso formação de jornalista, então, sem mais! -responde Carinne virando as costas e se direcionando ao carro, deixando os dois para trás.
_Sua irmã é osso duro! -comenta Ryan inocentemente.
_É... Você vai ter muito trabalho com ela em cunhadinho!
_Cala a boca cara, somos só amigos. -fala Ryan, com suas bochechas morenas dando lugar uma tremenda vermelhidão, indicando sinal de vergonha. Então segue em direção ao carro.
_Amigos... Sei... E aqueles olhares são de apenas amiguinhos... -fala Kevin, em tom de ironia seguindo o colega.
A noite já está a cair, os amigos estavam descansando, Kevin no banco de trás e Ryan no do passageiro. O sol está a ir embora e o céu alaranjado forma uma vista extremamente agradável, com pássaros voando de uma árvore a outra, como se apresentassem um maravilhoso espetáculo. O bater das asas e os gritos cantarolados das aves sem dúvida acalmavam a jovem Carinne, que já estava a adormecer no banco do condutor do pequeno Citroën de cor vermelha em que se abrigavam.
Com o passar de duas horas, a jovem moça desperta de seu sono leve e olha ao redor. Já havia escurecido e o céu agora estava iluminado por gloriosas estrelas. O bosque parece ainda mais assustador à noite e a luz do luar contribui para que se torne ainda mais tenebroso. Algo chama a atenção da garota do lado direito do carro, em meio às árvores uma figura que parece ser uma criança se encontra parada olhando em direção ao carro e encara a jovem moça. Sem pensar duas vezes, Carinne agarra a câmera do colo de Ryan e abre a porta do carro.
_O que você está fazendo? -indaga o rapaz, esfregando os olhos e dirigindo a palavra a garota.
_Vi algo la, pode ser ele! -responde ela em cochicho para o amigo.
_Você não vai sozinha, e está escuro já, amanhã vemos isso. -sugere o rapaz olhando fixamente para ela.
_Eu estava falando sério quando disse que iríamos ainda hoje. -fala ela, saindo do carro e brutalmente batendo a porta.
Ryan já conhecia a teimosia de Carinne, e sabe que nada que ele falar, a fará mudar de ideia. Então ele levanta e segue a garota, que entra mata a dentro segurando a câmera já ligada.
_Vamos voltar Carinne... -cochicha.
_Não antes de eu capturar algo! -responde atenta aos movimentos registrados pela câmera.
Até que diante da escuridão, a câmera captura o movimento do que parece ser, algo correndo entre a mata. Até que o barulho de plantas tocando algo em velocidade toma fim e surge a alguns metros a imagem de um garoto parado, olhando em direção a eles. Seus olhos eram de cor escura, seu corpo coberto de lama e roupas rasgadas e cheio de ferimentos pelo corpo. O casal ficou parado, observando o que eles acreditavam que fosse um fantasma, até que o garoto começa a andar em sua direção, ele parecia estar caminhando cada vez mais rápido então o casal fica assustado e começam a correr pelo caminho que haviam percorrido. De volta ao carro, os dois entram rapidamente e olham para o bosque, não havia ninguém. Os dois olham para trás e, onde está Kevin?
βy: natyh
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