#psicopoesia
Meus ouvidos ecoam, meus olhos se arregalam, meu sentido soa.
Minha mente despeja pensamentos ruins, minha consciência deseja um silêncio sem fim.
Mesmo no escuro, há minha volta me sinto em um lugar seguro.
Não enxergando nada, imagino a maldade acontecendo, a escuridão me corroendo, mas mal sei o bem que isso está me fazendo.
O silêncio abre minha mente, desfruto de qualquer pensamento.
O escuro do quarto me ensina que a mente não precisa descansar, mesmo acordada é possível sonhar.
Nem o suave som do vento prevalece no quarto, quando abro a porta sinto levitude em tudo.
Pena que dura apenas um tempo, vou tomar disso uma rotina, de certa forma a solidão me fascina.
Na minha infância eu tinha medo do escuro, já hoje ele me atrai.
Quando vejo a luz novamente, deixei o mal nele.
As mágoas, o ódio
A dor, o sofrimento e o temor, todos sumiram no escuro daquele mesmo quarto.
Meus ouvidos ecoam, meus olhos se arregalam, meu sentido soa.
Minha mente despeja pensamentos ruins, minha consciência deseja um silêncio sem fim.
Mesmo no escuro, há minha volta me sinto em um lugar seguro.
Não enxergando nada, imagino a maldade acontecendo, a escuridão me corroendo, mas mal sei o bem que isso está me fazendo.
O silêncio abre minha mente, desfruto de qualquer pensamento.
O escuro do quarto me ensina que a mente não precisa descansar, mesmo acordada é possível sonhar.
Nem o suave som do vento prevalece no quarto, quando abro a porta sinto levitude em tudo.
Pena que dura apenas um tempo, vou tomar disso uma rotina, de certa forma a solidão me fascina.
Na minha infância eu tinha medo do escuro, já hoje ele me atrai.
Quando vejo a luz novamente, deixei o mal nele.
As mágoas, o ódio
A dor, o sofrimento e o temor, todos sumiram no escuro daquele mesmo quarto.
βy: natyh
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