Esse é meu quarto relato. Dessa vez aconteceu algo diferente em meu sonho... Não era assassino, e sim, assassina! Não foi nada confortável para meu eu do sonho ver o que ela fez com a vítima... A doida estava vestida de noiva cadáver e, pelo o que pareceu, usou sua sensualidade(não sei como ela conseguiu ser atraente com aquela roupa bizarra) para seduzir o tarado da vez, que caiu como um patinho no plano da psicopata vestida de cadáver em decomposição. Vou contar desde o começo...
Estava escuro de novo. A Universidade estava lotada de gente dançando, e em meio a tantos, um casal me chamou atenção. Uma garota vestida da forma que já revelei, e um homem fantasiado de Jason... Estou começando a pensar que eu não tinha o que fazer naquela maldita festa, para em todos sonhos estar cuidando da vida de alguém, só pode ser isso! Mas enfim...
Eles pareciam estar se divertindo, bebendo e se esfregando um no outro... É! Eles estavam se divertindo, se é que você me entende... A garota levou o "coitado" para o banheiro, assim como o outro desgraçado havia feito, e quando o rapaz achou que ia ficar ainda mais divertido para ele... Só foi divertido para ela! Dentre tantos amassos e beijos, o pervertido passou a mão por baixo da roupa da garota, que aceitou numa boa a iniciativa sexual do rapaz. O que ele deveria ter pensado é que ela estava fácil demais para uma garota, algo haveria de estar errado naquilo, e realmente estava. Não demorou muito para que ele começasse a chupar o pescoço da moça, que discretamente retirou debaixo dos trapos de roupa que vestia uma afiada faca e a fincou no pescoço do rapaz, na mesma hora ele paralisou, caiu e começou a agonizar no chão do banheiro, ela parecia insatisfeita, e pela primeira vez em um desses pesadelos alguém falou alguma coisa. A garota passou a perna direita por cima do corpo do rapaz e olhou fixamente para o cadáver e resmungou consigo mesma: _Droga!
Então ela retirou a faca do recém assassinado homem e com calma fincou-a no meio do peito dele, forçando o objeto para trás e rasgando o corpo de cima para baixo, como em uma autópsia, até chegar ao abdômen. Assim feito, ela agarrou sua bolsa e dela retirou um pote, posicionou-o ao lado do corpo e então adentrou sua mão esquerda no cadáver do rapaz através do corte e com cautela retirou todos os órgãos que pôde até encher o pote, assim tampando-o, e o colocando de volta na bolsa.
Achei aquilo uma bizarrice, e deu até vontade de vomitar no sonho, posso lembrar que meu eu de lá se controlou o máximo que pôde para não pôr para fora a comida ingerida durante o dia.
Eu vi moça lavar as mãos ensanguentadas e arrastar o corpo para dentro de uma das pequenas salas de porta azul, onde ficavam os sanitários individuais do toilette estudantil. Quando ela ia saindo me viu parado ao lado da porta e veio em minha direção me encarando. E assim acordei!
Não acredito que sou tão boca aberta assim que em todos sonhos fui percebido pelos assassinos... Isso chega a ser ofensivo, mas não subestimo minha burrice, as vezes ela me surpreende mesmo! Estou me acostumando com esses sonhos... Pesadelos... Sejam lá o que forem! Estou me acostumando com eles, e confesso que até estou curioso com qual será o próximo que vou encarar. Espero não estar ficando louco... Mas logo isso acabará e verei se tudo não passou de minha mente imaginando coisas!
Estava escuro de novo. A Universidade estava lotada de gente dançando, e em meio a tantos, um casal me chamou atenção. Uma garota vestida da forma que já revelei, e um homem fantasiado de Jason... Estou começando a pensar que eu não tinha o que fazer naquela maldita festa, para em todos sonhos estar cuidando da vida de alguém, só pode ser isso! Mas enfim...
Eles pareciam estar se divertindo, bebendo e se esfregando um no outro... É! Eles estavam se divertindo, se é que você me entende... A garota levou o "coitado" para o banheiro, assim como o outro desgraçado havia feito, e quando o rapaz achou que ia ficar ainda mais divertido para ele... Só foi divertido para ela! Dentre tantos amassos e beijos, o pervertido passou a mão por baixo da roupa da garota, que aceitou numa boa a iniciativa sexual do rapaz. O que ele deveria ter pensado é que ela estava fácil demais para uma garota, algo haveria de estar errado naquilo, e realmente estava. Não demorou muito para que ele começasse a chupar o pescoço da moça, que discretamente retirou debaixo dos trapos de roupa que vestia uma afiada faca e a fincou no pescoço do rapaz, na mesma hora ele paralisou, caiu e começou a agonizar no chão do banheiro, ela parecia insatisfeita, e pela primeira vez em um desses pesadelos alguém falou alguma coisa. A garota passou a perna direita por cima do corpo do rapaz e olhou fixamente para o cadáver e resmungou consigo mesma: _Droga!
Então ela retirou a faca do recém assassinado homem e com calma fincou-a no meio do peito dele, forçando o objeto para trás e rasgando o corpo de cima para baixo, como em uma autópsia, até chegar ao abdômen. Assim feito, ela agarrou sua bolsa e dela retirou um pote, posicionou-o ao lado do corpo e então adentrou sua mão esquerda no cadáver do rapaz através do corte e com cautela retirou todos os órgãos que pôde até encher o pote, assim tampando-o, e o colocando de volta na bolsa.
Achei aquilo uma bizarrice, e deu até vontade de vomitar no sonho, posso lembrar que meu eu de lá se controlou o máximo que pôde para não pôr para fora a comida ingerida durante o dia.
Eu vi moça lavar as mãos ensanguentadas e arrastar o corpo para dentro de uma das pequenas salas de porta azul, onde ficavam os sanitários individuais do toilette estudantil. Quando ela ia saindo me viu parado ao lado da porta e veio em minha direção me encarando. E assim acordei!
Não acredito que sou tão boca aberta assim que em todos sonhos fui percebido pelos assassinos... Isso chega a ser ofensivo, mas não subestimo minha burrice, as vezes ela me surpreende mesmo! Estou me acostumando com esses sonhos... Pesadelos... Sejam lá o que forem! Estou me acostumando com eles, e confesso que até estou curioso com qual será o próximo que vou encarar. Espero não estar ficando louco... Mas logo isso acabará e verei se tudo não passou de minha mente imaginando coisas!
βy: natyh
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