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Hello, psicos ❢
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➲MUNDO SHINIGAMI:
28 de janeiro de 2013 (Um dia após a morte de Light Yagami).
— Você deveria ir e dar uma olhada... alguém poderia pegar o caderno com um pouco de sorte, e você começa a ver algo que você não vai esquecer para o resto da vida. — diz Ryuk, tendo flashbacks de quando esteve ao lado de Light no mundo humano, da história do mais novo shinigami.
O silêncio predomina por alguns minutos... Ryuk estava falando sozinho, não havia necessidade de contar para o próprio Light o que ele já sabia melhor do que ninguém. Sem se dar conta de que o amigo já se fora, o shinigami acrescenta em sua nostálgica história:
— Não é verdade?! — Ryuk afirma, mesmo que em um tom de pergunta, dando uma pausa dramaticamente momentânea até continuar: — Certo?... Light.
Ao se virar para olhar o amigo, o shinigami se vê sozinho e, um pouco decepcionado, resmunga consigo mesmo outra leve lembrança da aventura que tivera no mundo dos humanos:
— Como dizia o L... Criança mimada! — ele termina dando uma macraba risada logo depois.
Neste mesmo momento, outro shinigami surge das sombras do imenso vazio que os deuses da morte costumam chamar de lar.
— Falando sozinho de novo, Ryuk? — indaga o ser medonho que se aproximara. Seu nome é Shin, um dos amigos mais próximos de Ryuk no mundo shinigami.
— Eu estava falando com o...
— Light. — Shin completa a frase e logo começa a falar : — Então é verdade?... Ouvi boatos de que Light Yagami estava morto, mas não acredito muito em boatos, você sabe.
Ryuk balança a cabeça positivamente, tateando suas mãos em direção a uma pedra próxima de onde estava sentado. Ele se levanta, à espera de que o amigo lhe diga mais algo.
— Com certeza, essa é uma história que eu vou querer saber depois! — afirma Shin, logo voltando a falar — Mas, deixemos para outra hora... Talvez você me conte durante um jogo de baralho, ainda está me devendo aquela revanche. — fala entre risos.
— Certo. — Ryuk concorda, sem saber que o amigo não terminara de falar.
— Agora, aconteceu algo que talvez você queira ver... Venha! — pede o shinigami, levando Ryuk em direção aos outros.
Ao se aproximarem dos demais shinigamis, Ryuk vê que estavam todos entretidos, observando por um portal algo que acontecia no mundo humano.
— [?] Acho que foi trabalhar...
— [?] Pode ter ido ver alguém...
— [?] Deve ter esquecido algo por lá...
Os shinigamis fofocavam, idealizando algo entre eles.
Ao ver a cena através do portal, Ryuk soube sobre o que os colegas estavam falando. Light Yagami (agora chamado de shinigami Raito), mesmo que com dificuldades por conta de suas habilidades ainda não dominadas, havia se deslocado para o mundo humano, atrás do Death Note que a ele pertencera.
Ryuk não ficara muito surpreso com a atitude do rapaz. Ele já esperava por isso. Ele mesmo havia sugerido que Light fosse em busca do caderno que deixara no outro mundo. Mas, mesmo que se mostrasse indiferente e não demonstrasse isso, Ryuk criara um carinho pelo garoto. Bem lá no fundo, no meio da escuridão que habitava dentro de si, ele criara. Um toque de preocupação tocou o shinigami ex-tutor, Light não sabia o suficiente para ter ido sozinho... Ele nem mesmo passara para falar com o Rei dos shinigamis e isso poderia tornar-se um problema mais tarde.
— As maçãs daqui não se comparam às maçãs do mundo humano. — fala Ryuk, entrando no meio do grupo de shinigamis, atirando seu Death Note pelo portal e fazendo sua viagem sem ao menos explicar por quê.
Os demais shinigamis ficam ainda mais curiosos. "O que dois shinigamis haviam ido fazer naquele mundo podre?!" Era o que eles mais se perguntavam, mesmo que o seu mundo também exalasse certa podridão.
— Parece que mesmo tendo sido humano há mais de um século, Ryuk ainda não se livrou de alguns sentimentos de quando ainda era um. — zomba um dos shinigamis que percebera que preocupação fazia parte da ida de Ryuk à Terra.
➲MUNDO HUMANO:
O Retorno de Light Yagami.
Light voa, mesmo que perigosamente, para seu antigo mundo em busca do caderno que lhe pertence. Passar por tantas pessoas sem ser visto, era como algo surreal para ele... Quem diria que, após tanto se denominar um deus, ele realmente viria a tornar-se um? Mas, ao contrário do que desejara em sua jornada com o Death Note em mãos, ele não se tornara o deus do novo mundo; mas sim um deus qualquer, como os milhares de outros que habitavam o mundo dos shinigamis.
Ele ainda se mantém objetivado a mudar a realidade do mundo que deixara. É isso que fora fazer, continuar sua missão de retirar do planeta as pessoas que o fazem impuro. Só que com o que ele não contava era que um imprevisto viesse a interromper seus planos de insistência.
Ao chegar no local onde deixara repousado seu Death Note e procurá-lo, Light não encontra nada, nem sequer um pedaço de folha do item que fora buscar. Vê-se mais desesperado do que curioso, isso o faz temeroso, parece que seria tido como o escravo antes mesmo do que imaginava.
Hello, psicos ❢
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Trouxe aqui a vocês minha primeira fanfic — se estiver ruim, me dêem um desconto, PLEASE?! —, ela é tipo uma continuidade do último episódio (o de número 38, episódio extra) do anime de Death Note. Portanto, se se interessarem em ler, sugiro que tenham visto o episódio e conheçam a teoria de o Light ter se tornado um shinigami, pois esta estória se baseia nela, de certa maneira.
[O NASCIMENTO DE UM NOVO KIRA]
➲MUNDO SHINIGAMI:
28 de janeiro de 2013 (Um dia após a morte de Light Yagami).
— Você deveria ir e dar uma olhada... alguém poderia pegar o caderno com um pouco de sorte, e você começa a ver algo que você não vai esquecer para o resto da vida. — diz Ryuk, tendo flashbacks de quando esteve ao lado de Light no mundo humano, da história do mais novo shinigami.
O silêncio predomina por alguns minutos... Ryuk estava falando sozinho, não havia necessidade de contar para o próprio Light o que ele já sabia melhor do que ninguém. Sem se dar conta de que o amigo já se fora, o shinigami acrescenta em sua nostálgica história:
— Não é verdade?! — Ryuk afirma, mesmo que em um tom de pergunta, dando uma pausa dramaticamente momentânea até continuar: — Certo?... Light.
Ao se virar para olhar o amigo, o shinigami se vê sozinho e, um pouco decepcionado, resmunga consigo mesmo outra leve lembrança da aventura que tivera no mundo dos humanos:
— Como dizia o L... Criança mimada! — ele termina dando uma macraba risada logo depois.
Neste mesmo momento, outro shinigami surge das sombras do imenso vazio que os deuses da morte costumam chamar de lar.
— Falando sozinho de novo, Ryuk? — indaga o ser medonho que se aproximara. Seu nome é Shin, um dos amigos mais próximos de Ryuk no mundo shinigami.
— Eu estava falando com o...
— Light. — Shin completa a frase e logo começa a falar : — Então é verdade?... Ouvi boatos de que Light Yagami estava morto, mas não acredito muito em boatos, você sabe.
Ryuk balança a cabeça positivamente, tateando suas mãos em direção a uma pedra próxima de onde estava sentado. Ele se levanta, à espera de que o amigo lhe diga mais algo.
— Com certeza, essa é uma história que eu vou querer saber depois! — afirma Shin, logo voltando a falar — Mas, deixemos para outra hora... Talvez você me conte durante um jogo de baralho, ainda está me devendo aquela revanche. — fala entre risos.
— Certo. — Ryuk concorda, sem saber que o amigo não terminara de falar.
— Agora, aconteceu algo que talvez você queira ver... Venha! — pede o shinigami, levando Ryuk em direção aos outros.
Ao se aproximarem dos demais shinigamis, Ryuk vê que estavam todos entretidos, observando por um portal algo que acontecia no mundo humano.
— [?] Acho que foi trabalhar...
— [?] Pode ter ido ver alguém...
— [?] Deve ter esquecido algo por lá...
Os shinigamis fofocavam, idealizando algo entre eles.
Ao ver a cena através do portal, Ryuk soube sobre o que os colegas estavam falando. Light Yagami (agora chamado de shinigami Raito), mesmo que com dificuldades por conta de suas habilidades ainda não dominadas, havia se deslocado para o mundo humano, atrás do Death Note que a ele pertencera.
Ryuk não ficara muito surpreso com a atitude do rapaz. Ele já esperava por isso. Ele mesmo havia sugerido que Light fosse em busca do caderno que deixara no outro mundo. Mas, mesmo que se mostrasse indiferente e não demonstrasse isso, Ryuk criara um carinho pelo garoto. Bem lá no fundo, no meio da escuridão que habitava dentro de si, ele criara. Um toque de preocupação tocou o shinigami ex-tutor, Light não sabia o suficiente para ter ido sozinho... Ele nem mesmo passara para falar com o Rei dos shinigamis e isso poderia tornar-se um problema mais tarde.
— As maçãs daqui não se comparam às maçãs do mundo humano. — fala Ryuk, entrando no meio do grupo de shinigamis, atirando seu Death Note pelo portal e fazendo sua viagem sem ao menos explicar por quê.
Os demais shinigamis ficam ainda mais curiosos. "O que dois shinigamis haviam ido fazer naquele mundo podre?!" Era o que eles mais se perguntavam, mesmo que o seu mundo também exalasse certa podridão.
— Parece que mesmo tendo sido humano há mais de um século, Ryuk ainda não se livrou de alguns sentimentos de quando ainda era um. — zomba um dos shinigamis que percebera que preocupação fazia parte da ida de Ryuk à Terra.
➲MUNDO HUMANO:
O Retorno de Light Yagami.
Light voa, mesmo que perigosamente, para seu antigo mundo em busca do caderno que lhe pertence. Passar por tantas pessoas sem ser visto, era como algo surreal para ele... Quem diria que, após tanto se denominar um deus, ele realmente viria a tornar-se um? Mas, ao contrário do que desejara em sua jornada com o Death Note em mãos, ele não se tornara o deus do novo mundo; mas sim um deus qualquer, como os milhares de outros que habitavam o mundo dos shinigamis.
Ele ainda se mantém objetivado a mudar a realidade do mundo que deixara. É isso que fora fazer, continuar sua missão de retirar do planeta as pessoas que o fazem impuro. Só que com o que ele não contava era que um imprevisto viesse a interromper seus planos de insistência.
Ao chegar no local onde deixara repousado seu Death Note e procurá-lo, Light não encontra nada, nem sequer um pedaço de folha do item que fora buscar. Vê-se mais desesperado do que curioso, isso o faz temeroso, parece que seria tido como o escravo antes mesmo do que imaginava.
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