Repercussão.
A morte de Light era notícia não só pelo país, como no mundo todo. Milhares de jornais comentavam em primeira capa sobre a queda do suposto deus. Centenas de seguidores lamentavam e temiam que o indício de criminalidade no Japão subisse mais uma vez. Enquanto, por outro lado, os agentes da Interpol comemoravam o falecer de mais um assassino. Mas o fato é que, literalmente, ainda faltava uma peça no quebra-cabeça nas mãos de Near. E essa peça, não era nada mais, nada menos, do que a própria arma do crime.
Ao contrário do que você deve pensar, caro leitor, o Death Note de Light Yagami não caira nas mãos do sucessor de L. Mas sim, logo após a morte de Kira, alguém muito mais próximo a ele encontrara seu corpo e tomara o caderno.
O caderno em mãos erradas.
Na noite de 28 de janeiro, em algum lugar isolado no Japão, centenas de adoradores de Kira formavam a reunião do que mais tarde, tornaria-se a chamada, e temida, seita do Capuz da Morte. Esperando pela chegada do organizador de tal assembléia, os envolvidos, vestindo túnicas negras e carregando velas brancas, homenageavam a seu recém falecido deus.
— Kira está morto. Mas não deixaremos que suas lembranças morram com ele... A justiça não se encerrará junto ao corpo de nosso tão adorado deus, continuaremos seu trabalho, usando... — diz o organizador, pondo-se a frente da multidão, mas ainda assim escondendo seu rosto debaixo de um grande capuz.
— [?] Está a sugerir que matemos com nossas próprias mãos?
Alguém da "platéia" interrompe o discurso do líder, e o que era silêncio, em segundos transforma-se em um aglomerado de pessoas discutindo ao mesmo tempo a ideia de ter sangue manchando suas mãos.
— Kira matava usando as suas? — questiona ironicamente o suposto líder, voltando a falar, mas desta vez, em tom mais alto para que terminem de ouvi-lo. — Eu conheci a Kira, em pessoa, e tenho em mãos o seu meio de matar. Juntos, continuaremos o trabalho, matando criminosos e fazendo do mundo melhor.
O público vê-se em choque, todos olham-se entre si, o silêncio é predominante por alguns segundos, mas não demora muito para que perguntas comecem a ser feitas:
— [?] O que ele usava para matar?
— [?] Você irá suceder a Kira?
— [?] Como poderemos ter certeza de que não acabaremos mortos, assim como aconteceu com ele?
Tanto essas, quanto outras diversas perguntas foram surgindo do meio da multidão... O palestrante importou-se em responder somente as necessárias. Estas, que quando esclarecidas, vieram a chocar ainda mais àqueles que a Kira seguiam.
— Kira matava usando isso! — afirma o organizador, ao levantar o caderno, cujo segurava em mãos desde sua chegada, mas que até então não havia chamado a atenção do povo.
Todos se olham novamente, muitos rindo, descrentes de que aquilo fosse verdade. Mas mesmo que ridicularizado por alguns, o líder misterioso continua:
— Aqueles que não crêem no que digo, fiquem a vontade para submeter-se ao teste, dando um passo à frente e me dizendo seus nomes caso sejam corajosos o suficiente, e desejem arricar perder a própria vida.
Poucos deslocaram-se de seus lugares, mas houve quem acreditasse que as palavras do líder não passavam de um blefe. Submetendo-se a testar tal maneira de fazer a morte, dois cidadãos aproximam-se do organizador e revelam seus nomes.
Retirando um lápis de debaixo de sua túnica, o líder escreve o nome dos descrentes no caderno que fora de Light Yagami. E em exatos 40 segundos, ali mesmo, diante da multidão, ambos têm um ataque cardíaco. Assim, toma início o nascimento de uma mais nova seita: A Seita do Capuz da Morte.
Após a comprovação de que a arma de Kira estava mesmo em suas mãos, o organizador põe-se a revelar o seu objetivo de trazer à tona um novo Kira. Mas o real objetivo — cujo que ninguém além do líder desconhecido sabia —
era na verdade, a ascensão de dois Kiras de uma vez.
— Aqueles que desejam ter este caderno em mãos, venham até a mim, escolherei com cuidado quem merecerá ter este poder em suas mãos. — diz o até então misterioso líder.
Antes mesmo de alguém se aproximar, ele retira o capuz de seu rosto, olha para o lado, e fala em tom de cochicho:
— Não só criaremos um novo Kira, como também, traremos o Light de volta.
— Se assim deseja... está bem, Misa. — Rem concorda.
A morte de Light era notícia não só pelo país, como no mundo todo. Milhares de jornais comentavam em primeira capa sobre a queda do suposto deus. Centenas de seguidores lamentavam e temiam que o indício de criminalidade no Japão subisse mais uma vez. Enquanto, por outro lado, os agentes da Interpol comemoravam o falecer de mais um assassino. Mas o fato é que, literalmente, ainda faltava uma peça no quebra-cabeça nas mãos de Near. E essa peça, não era nada mais, nada menos, do que a própria arma do crime.
Ao contrário do que você deve pensar, caro leitor, o Death Note de Light Yagami não caira nas mãos do sucessor de L. Mas sim, logo após a morte de Kira, alguém muito mais próximo a ele encontrara seu corpo e tomara o caderno.
O caderno em mãos erradas.
Na noite de 28 de janeiro, em algum lugar isolado no Japão, centenas de adoradores de Kira formavam a reunião do que mais tarde, tornaria-se a chamada, e temida, seita do Capuz da Morte. Esperando pela chegada do organizador de tal assembléia, os envolvidos, vestindo túnicas negras e carregando velas brancas, homenageavam a seu recém falecido deus.
— Kira está morto. Mas não deixaremos que suas lembranças morram com ele... A justiça não se encerrará junto ao corpo de nosso tão adorado deus, continuaremos seu trabalho, usando... — diz o organizador, pondo-se a frente da multidão, mas ainda assim escondendo seu rosto debaixo de um grande capuz.
— [?] Está a sugerir que matemos com nossas próprias mãos?
Alguém da "platéia" interrompe o discurso do líder, e o que era silêncio, em segundos transforma-se em um aglomerado de pessoas discutindo ao mesmo tempo a ideia de ter sangue manchando suas mãos.
— Kira matava usando as suas? — questiona ironicamente o suposto líder, voltando a falar, mas desta vez, em tom mais alto para que terminem de ouvi-lo. — Eu conheci a Kira, em pessoa, e tenho em mãos o seu meio de matar. Juntos, continuaremos o trabalho, matando criminosos e fazendo do mundo melhor.
O público vê-se em choque, todos olham-se entre si, o silêncio é predominante por alguns segundos, mas não demora muito para que perguntas comecem a ser feitas:
— [?] O que ele usava para matar?
— [?] Você irá suceder a Kira?
— [?] Como poderemos ter certeza de que não acabaremos mortos, assim como aconteceu com ele?
Tanto essas, quanto outras diversas perguntas foram surgindo do meio da multidão... O palestrante importou-se em responder somente as necessárias. Estas, que quando esclarecidas, vieram a chocar ainda mais àqueles que a Kira seguiam.
— Kira matava usando isso! — afirma o organizador, ao levantar o caderno, cujo segurava em mãos desde sua chegada, mas que até então não havia chamado a atenção do povo.
Todos se olham novamente, muitos rindo, descrentes de que aquilo fosse verdade. Mas mesmo que ridicularizado por alguns, o líder misterioso continua:
— Aqueles que não crêem no que digo, fiquem a vontade para submeter-se ao teste, dando um passo à frente e me dizendo seus nomes caso sejam corajosos o suficiente, e desejem arricar perder a própria vida.
Poucos deslocaram-se de seus lugares, mas houve quem acreditasse que as palavras do líder não passavam de um blefe. Submetendo-se a testar tal maneira de fazer a morte, dois cidadãos aproximam-se do organizador e revelam seus nomes.
Retirando um lápis de debaixo de sua túnica, o líder escreve o nome dos descrentes no caderno que fora de Light Yagami. E em exatos 40 segundos, ali mesmo, diante da multidão, ambos têm um ataque cardíaco. Assim, toma início o nascimento de uma mais nova seita: A Seita do Capuz da Morte.
Após a comprovação de que a arma de Kira estava mesmo em suas mãos, o organizador põe-se a revelar o seu objetivo de trazer à tona um novo Kira. Mas o real objetivo — cujo que ninguém além do líder desconhecido sabia —
era na verdade, a ascensão de dois Kiras de uma vez.
— Aqueles que desejam ter este caderno em mãos, venham até a mim, escolherei com cuidado quem merecerá ter este poder em suas mãos. — diz o até então misterioso líder.
Antes mesmo de alguém se aproximar, ele retira o capuz de seu rosto, olha para o lado, e fala em tom de cochicho:
— Não só criaremos um novo Kira, como também, traremos o Light de volta.
— Se assim deseja... está bem, Misa. — Rem concorda.
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